Inimiga sou de mim mesma
não suporto a hipocrisia
dessa alma doentia
que ha muito deixou de viver
espero em tardes sombrias
que a noite me de alegria
e tire o peso da dor
esse vento minuano
soprando de quando em quando
espalha meus segredos
a triste covardia
e o medo...
que eu tenho de viver
ANNA KARENINA
Nenhum comentário:
Postar um comentário