O lado esquerdo da porta
O sopé da montanha
A viração da noitinha
Sereno da madrugada
O poder sem o querer
A confusão da mente vazia
A pedra de alvenaria
A morte... A tumba fria
Não esqueças os imortais
Que morrem todos os dias
Revivem os mortais
Que nascem na letargia
Sombra e claridade
Assim se encontram
No escrevinhar das ladainhas
Solta- se a voz do vento
Em sussurro em lamento
Corre o brado por toda a serra
E se consome dentro da terra
Solte-se do vento a voz
Lamento de vidas e vindas
Caminhos e espinho atroz
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