Em um tempo de tempo
Ouço a voz do vento
E o lamento do mar
As ondas estão agitadas
Anunciando a borrasca
É hora de descansar
As brumas além do pântano
O cântico soturno e lúgubre
Em escala gutural
Luz que brilha além do sol
Não deixa nascer à relva
Rege o sereno na terra
E lapida toda a selva
Não havia chuva então...
Desce à terra todas as águas...
... Turvas curvam os montes
E extravasam as fontes
E o barco a deriva...
No cume da correnteza
Sumiu no horizonte...
No agitar da brisa a leveza
Querida, a poesia brota da alma .
ResponderExcluirParabéns!!!!!!! Belo poema.
Bjs,
Borgatti. R