quinta-feira, 1 de abril de 2010

Espero a tua paz


Nas tuas mãos estou Pai meu
Contemplo-te desde o mar
 Os céus e toda criação
És rei de tempo indefinido
E eu estou em tuas mãos
Cerca-me o passarinheiro
 Com sutilezas e devastação
Mas estou na tua sombra
Não verei destruição
Cansada estou Jeová
Já não como meu alimento
 Nem mais a minha água bebo
Tenho medo e consternação
Espero a tua paz
 Na mais profunda escuridão



Anna Karenina

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