domingo, 18 de abril de 2010

O pio da coruja


Estou sò...
Sò como toda a ordinária humanidade
Não reconhecem que estão sòs
Não trazemos ninguém ao nascer e assim vamos morrer
Lentamente essa noite fria
Aquece minha alma vasia
Com um trago de licor
Amores que são passado
No tempo ficaram cansados
De um dia esperar por mim
Noite...noite vasia de solidão
O pio da coruja reverbera na escuridão


Anna Karenina
Poetisa descalça

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